terça-feira, 28 de julho de 2009


EU SEI O QUE FAZIA A ESTAS PESSOAS, PESSOAS??...MONSTROS!

ESTA COISAS, CHAMADAS SERES HUMANOS RACIONAIS, SÃO A COISA MAIS RELES… COBARDES QUE EXISTEM… DEIXEM-ME FAZER-VOS AS MESMAS COISAS QUE AQUI MOSTRO, MESMO AOS QUE SE ACHAM TÃO MACHOS PORQUE TREINAM CÃES PARA LUTAS, ESPANCAM-NOS ATÉ Á MORTE PORQUE ACHAM O MÁXIMO… CONFESSO QUE TAMBÉM NÃO VOU SENTIR REMORSOS DE VOS FAZER O MESMO… VÁ!
SEJAM MACHOS!
OU ENTÃO DEIXEM DE SER FILHOS DA...


QUE VENHA O PARTIDO PELOS ANIMAIS DEPRESSA!!!!





PARTIDO PELOS ANIMAIS


Partido Pelos Animais

sexta-feira, 17 de julho de 2009

http://tintanatela.blogspot.com/

E que tal dar uma vista de olhos neste blog? Espectacularrrrr!

THE BEST...

quarta-feira, 8 de julho de 2009


Nasceu em Moçambique, mas vive em Portugal desde os três anos. Mariza é uma moçambicana com a alma moldada na Mouraria - “vivi num bairro típico de Lisboa e sempre cantei o fado, eu sei o que é, entendo-me nele” -, foi neste bairro que ouviu os primeiros fadistas, muitos, tantos que não se recorda de todos os nomes e os seus rostos esfumam-se na memória, mas estas “reminiscências sobrevivem no meu cantar”. Assim, aos cinco anos aprendia letras através de autênticas bandas desenhadas feitas pelo pai e participava já, ocasionalmente, em sessões de Fado.

Mariza faz questão de explicar que foi o fado que a escolheu. Mas talvez essa sua certeza advenha do facto de, como ela própria o diz, "o fado ser um sentimento e não propriamente uma música". E é com convicção que afirma que quando canta consegue sentir tudo. E é provavelmente essa simplicidade ao cantar que cativa todos aqueles que a ouvem. Quando os seus guitarristas começam a tocar, ela ainda não está no palco. Tocam com muita energia, abruptamente. Ainda mal se vê no palco, já a sua voz se ergue forte, então ela aparece, alta, sob a saia longa. É uma nova estrela do fado, é claro. O público apercebe-se disso imediatamente. Mantém o contacto com o público durante o tempo todo. E se as pessoas batem palmas com pouca força, ela fitando o público, lentamente eleva a palma da mão à orelha num movimento de escuta. Logo os aplausos se tornam mais fortes. Ela sorri. Há uma inegável força e um genuíno êxtase na sua voz quando actua. 

Vestida de preto, assim como os instrumentistas, Mariza apresentou-se num palco em que predominavam luzes de cores rouxa, lilás, azul e outras que deram ao local um tom negro, recordando a escura taberna do seu pai, no típico bairro da Mouraria, onde começou a cantar fado com apenas cinco anos de idade. Encerrou o show à maneira da sua infância: acompanhada pela guitarra portuguesa e viola de fado, sem qualquer sonorização eléctrica, recebendo do público uma grande salva de palmas.

E AGORA SILENCIO QUE SE VAI CARTAR O FADO...